Que Avatar conquistou o mundo com a sua inovação de filmagem, isso já está óbvio. Alguns bons entendedores já apostam dizendo que o diretor James Cameron ditou uma forma totalmente inovadora já feita até então para filmes de ficção científica, ou melhor, para toda a história do cinema com sua revolução em 3D.

Além do grande sucesso de público e da bilheteria, Cameron faturou grandes prêmios, entre eles, os merecidos, de melhor diretor e melhor filme de drama no Globo de Ouro, também já está cotado como um dos grandes campeões do Oscar (que tem data prevista para o dia 7 de março). Com isso, elogios não faltaram para o diretor e todo o seu elenco, principalmente vinda da imprensa e de críticos renomados.
Mas o que chama mais atenção, além de toda a sua estrutura tecnológica tanto na produção do filme quanto a que aparece nele, é também a história. Não uma qualquer, com começo, meio e fim sobre um planeta Pandora totalmente diferente do nosso, com uma população de aborígenes azuis e coisas mais. E sim um história que traz reflexões sobre como é o nosso comportamento aqui, no planeta Terra.
O longa mostra o lado desumano quando se trata da ganância do homem, em que não leva em consideração o que estão explorando, mas como estão explorando. Mostra também de que forma o homem acabou com o seu planeta com a dominância e com o poder e iriam fazer o mesmo com Pandora. Além disso, a presença da conexão dos nativos desse planeta com ele e com a natureza é muito forte, talvez um indício de apresentar o que mais faz falta aqui.

