quinta-feira, 4 de março de 2010

Música em documentário

Não é preciso dizer que tanto a banda The Doors como o seu histórico vocalista Jim Morrison estarão pra sempre eternizados no mundo da música. Não somente pela vida intensa e curta que Morrison teve, mas também pela música marcante da banda, um rock no final dos anos 60 até os 70.
The Doors teve como formação o vocalista Jim Morrison, o tecladista Ray Manzarek, o guitarrista Robby Krieger e o baterista John Densmore, embora, como em várias outras bandas, a alma mais marcante tenha sido o vocalista. A banda não deve ser somente lembrada pelas extravagâncias das quais viviam como “sexo, drogas e Rock ‘n’ Roll”. E sim por fazerem parte de uma época que todo o mundo da música foi marcado pela presença de grandes bandas e artistas e que hoje são mito.
Como mitos que são nada mais justo que serem rememorados em outra forma de arte, que, tão importante quanto, também tem a mágica do eternizar.  Talvez agora o diretor Tom DiCillo consiga mostrar para muita gente, principalmente para aqueles que não viveram na mesma época, o além de uma banda, o quão vivo eram os shows e ao final sair um pouco mais entendido sobre música. E como? Sim! The Doors estará nos cinemas.
Com ajuda dos outros integrantes, que também fazem parte do enredo, além de contarem os fatos, também forneceram fotos e vídeos dos shows e bastidores. Tom ainda tem como arquivo um vídeo feito pelo próprio Jim Morrison com cenas raras, já que o vocalista tinha em o objetivo de montar seu próprio filme.
O documentário que recebe o nome de When You’re Strange está cheio de privilégios. Além do conteúdo, ele também é narrado por nada mais nada menos que o ator Johnny Depp.
O longa já foi apresentado ao Brasil assim como em vários outros países em Festivais, como o de Berlim, de Londres, de Sundance. E só agora começa a ser rodado nos cinemas comerciais tendo estreia prevista para o dia nove de abril nos cinemas americanos e europeus. Infelizmente não há data prevista ainda para nós brasileiros. Mesmo assim, não custa esperar.
Indispensável para os fãs, porém necessário para os não amantes. Pois quando uma história marcante está disponível para ser contada, não importa se é merecedora de prestigiar e sim merecedora de assistir.

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